Introdução Pobreza e miséria são um dos temas que hoje no país toma aproximadamente 29% da população. Quando se trata desse tema, políticos prometem fazer melhorias, porém não às fazem cumprir, a sociedade diz se mobilizar, mas a desigualdade social não deixa, ela fala mais alto. Este trabalho tem como objetivo mostrar com a sociedade vem agindo com esses indivíduos, e como eles se sentem, como eles vivem e o que levou a chegar a essa situação. Pobreza e a miséria. Uma família é considerada pobre quando a soma de seus rendimentos é insuficiente para suas necessidades básicas (alimentação, saúde, educação, moradia e transporte, entre outras) e fundamentais. No Brasil, tal questão é associada ao valor do salário mínimo, ou seja, são consideradas pobres aquelas famílias cuja renda mensal é inferior a meio salário mínimo por pessoa. Para levantar o número de brasileiros em extrema pobreza, o IBGE levou em consideração, além do rendimento, outras condições como a existência de banheiros nas casas, acesso à rede de esgoto e água e também energia elétrica. O IBGE também avaliou se os integrantes da família são analfabetos ou idosos. Cerca de 16,2 milhões de brasileiros são extremamente pobres, 4,8 milhões não tem nenhuma renda e 11,4 milhões tem rendimento per capita de R$ 1 a R$ 70 reais por mês. Na Constituição Federal, existem princípios que asseguram, no papel, direitos fundamentais para todos os indivíduos. Direito de igualdade, liberdade de expressão, direito a um trabalho digno, direito a moradia, lazer, saúde, segurança, assistência aos desamparados e etc; uma infinidade de direitos e deveres que são deixados para trás. O que o governo e a sociedade vêm fazendo é excluindo essas pessoas que não tem condições, nem padrões de vida. Impedem que elas se incluam na sociedade. Diante do quadro político e econômico que vivemos, chama-nos a atenção a forma como as pessoas reagem às situações desfavoráveis que lhes custam a perda de direitos