Conceitos básicos em anestesiologia
• Anestesia: Tem origem nas palavras gregas an = privação + aísthesis = sensação + ia, que literalmente quer dizer perda total ou parcial da sensibilidade, especialmente da tátil.
O termo foi sugerido pelo médico e poeta norte-americano Oliver Wendel Holmes, entretanto, já existia na língua grega, e foi empregado no sentido de insensibilidade dolorosa, pela primeira vez por Dioscórides, no século I d.C. O termo anestesia se emprega, contudo, para a perda de qualquer tipo de sensibilidade. É causada por estados patológicos diversos ou provocada artificialmente, por agentes ditos anestésicos.
• Analgesia: Também tem origem na palavra grega an = privação + algesía = sensação à dor + ia, que significa perda da sensibilidade à dor com conservação das demais sensações. Supressão temporária da dor sem perda da consciência.
• Anestesia local: Também chamada de analgesia, implica na perda da sensação dolorosa em uma área limitada do corpo. O agente anestésico atua temporariamente sobre fibras e terminações nervosas, insensibilizando o lugar onde elas estão localizadas.
• Anestesia regional: Perda da sensibilidade em uma área maior do corpo, porém dentro de um certo limite. Essa área é o que chamamos de território. O agente anestésico é capaz de bloquear localmente a condução dos impulsos nervosos provenientes de uma determinada área corporal.
• Anestesia geral: Um estado reversível de depressão do SNC. Ocorre inconsciência,
com perda de sensação de dor em todo o corpo. • Hipnótico: Estado semelhante ao sono profundo normal (sono fisiológico) que causa depressão moderada do SNC. O indivíduo dorme, mas pode ser despertado por estímulos sensitivos.
• Narcose: O que se conhece por sono artificial. Provoca perda de consciência e insensibilidade. O indivíduo não consegue ser despertado por estímulos sensitivos. É
estado que se deseja obter durante o processo de anestesia cirúrgica.
• Anestesia basal: Nível de