pobreza e exclusão social
INTRODUÇÃO
Descrever a pobreza é um trabalho complexo, pois ela pode ser entendida de várias formas e possui várias ramificações. Pode-se entender por pobreza absoluta um indivíduo, família ou grupo que vive em uma situação da qual suas condições de vida estão a baixo do padrão mínimo de sobrevivência, isso pode indicar uma situação de indigência. E considera-se uma situação de pobreza relativa quando o seu nível de vida é inferior ao padrão considerado médio para determinada sociedade, isso é um indicativo de exclusão social. Para medir situações de pobreza deve-se avaliar o modo de vida daquela pessoa, como a habitação, o cargo de profissão, o nível de habilidades, condições de saúde etc.
A palavra "pobre" veio do latim "pauper", que vem de pau- = "pequeno" e pario = "dou à luz. A pobreza pode ser entendida de várias formas, entre elas:
Carência cogonal; São as necessidades da vida cotidiana como alimentação, vestuário, moradia e cuidados de saúde. A pobreza nesse sentido é entendida como a carência ou deficiência de bens e serviços essenciais para a vida.
Falta de recursos econômicos: Ou seja, é a carência de riqueza ou rendimento.
Carência social: exemplo disso é a exclusão social (incapacidade de participar na sociedade). Estão incluídos nesse critério a educação e a informação.
A pobreza pode ser vista como uma condição coletiva de pessoas pobres, grupos, e mesmo de nações. Essas nações são chamadas geralmente de países em desenvolvimento. Como é o caso do Brasil. A pobreza pode ser absoluta ou relativa. Um indicador de pobreza absoluta é a porcentagem de pessoas com uma ingestão diária de calorias inferior ao mínimo necessário (aproximadamente 2000/2500 quilocalorias). O Banco Mundial define a pobreza extrema como viver com menos de 1 dólar por dia (PPP) e pobreza