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Existem inúmeras formas de se realizar o valuation das empresa, porem duas formas se destacam nos últimos anos, principalmente por serem defendidas por consultorias concorrentes e trazerem linhas de raciocínio distintos, porém, obterem resultados iguais. São eles: Fluxo de Caixa Descontado (FCD) da McKinsey & Company e o Valor Econômico Adicionado (EVA), sustentado pela Stern Stewart & Co.
O modelo de Fluxo de Caixa Descontado (FCD) é mais antiga e foi definido por Assaf Neto (2003, p586) por “Uma empresa é avaliada por sua riqueza econômica expressa a valor presente, dimensionada pelos benefícios de caixa esperados no futuro e descontados por uma taxa de atratividade que reflete o custo de oportunidade dos vários provedores de capital”, dessa maneira o FCD pode ser obtido de duas formas, através do fluxo de caixa dos acionistas, obtido após os efeitos das dívidas para complementar o financiamento da empresa e com o fluxo de caixa livre, obtido após dedução de impostos, investimentos permanentes e variações esperadas no capital circulante liquido. O resultado do FCD depende de ampla pesquisa de dados sobre a empresa e grande quantidade de inferências por parte dos avaliadores, sustentando o modelo no longo prazo. Este modelo é criticado pela complexidade de entendimento conceitual, variáveis de cálculo, obtenção de dados e fatores qualitativos da avaliação (inferências e cenários), que pode influenciar (tanto positiva quanto negativamente) no valor final apresentado.
Já a metodologia do Valor Econômico Agregado (EVA), registrado pela