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A primeira participação da PMAL em conflito que exigiu operação de guerra deu-se em 1839. quando Agostinho da Silva Neto, presidente da Província resolveu transferir a Capital, então instalada na cidade de Alagoas (atual Marechal Deodoro), para Maceió.
Em defesa da legalidade, a PM enfrentou tropas comandadas pelo major Manoel Mendes da Fonseca (pai de Deodoro), que se opunha à transferência, dominando os rebeldes.
Em dezembro de 1864, tropas paraguaias atravessaram a fronteira com o Brasil e tomam o Forte Coimbra, na Província do Mato Grosso, dando início à Guerra do Paraguai, que duraria até 1870.
Em 13 de março de 1865, transformado em 20º Batalhão de Voluntários da Pátria, com efetivo de 400 soldados alagoanos e sob o comando do major Carlos Cirilo de Castro, um batalhão da PM embarcou para os campos de batalha do Paraguai.
Um matutino da época registra que antes de embarcar no vapor São Francisco com destino ao teatro de operações, as tropas desfilaram pelas ruas de Maceió sob intensa aclamação popular.
Guerra do Paraguai (1824-1870). No conflito, 201 policiais militares alagoanos perderam a vida.
Ao retornar à Província, em 1870, os soldados alagoanos foram calorosamente recebidos pelo povo, que prestou homenagens aos 201 milicianos mortos em combate.
Em 1895, a PMAL participou ativamente da deposição do Barão de Traipú do governo da Província.
Dois anos mais tarde, um contingente de 30 homens (voluntários) foi incorporado ao contingente federal que participou da repressão aos sertanejos do vilarejo de Canudos, na Bahia, quando os seguidores de Antônio Conselheiro foram vencidos.
Em 8 de julho de 1922, a Polícia Militar alagoana tem seu “batismo de fogo” contra cangaceiros. Depois de atacar o município de Água Branca, o bando escondeu-se na localidade de Espírito Santo (PE). Comandando 30 homens, o tenente José