Plágio
Disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação no Ensino
Profª: Marina Alvarenga
Aluna(o)s: Vânia Regina dos Santos
BARBOSA, E. F.; MOURA, D. G. de e BARBOSA, A. F. Inclusão das novas tecnologias de informação e comunicação na educação através de projetos. Disponível em: http://www.tecnologiadeprojetos.com.br/banco_objetos/{C36C8E
Acesso em: 18/3/2013
PLÁGIO ACADÊMICO: IGNORÂNCIA, MÁ FÉ OU PROBLEMA ESTRUTURAL?
Um trabalho científico, sem dúvida nenhuma, é muito difícil, árduo e criterioso, exige conhecimentos técnicos e legais para não se cometer o plágio. Por isso, ao se exteriorizar, em público, qualquer obra verbal ou material, é imprescindível, como prova documental, o seu registro, para buscar seus direitos futuros, explicam Raíssa de Luca e Ana Luiza Gori, advogadas da Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica da UFMG, CTIT A orientação aos estudantes e ao combate ao plágio, pelos docentes e colegiados de universidades, é um bom remédio inicial, conforme Delfin Afonso Jr, chefe do departamento social da UFMG. Alguns exemplos de professores e alunos revelam que muitos buscam “facilidades” na hora de fazer suas atividades, onde a falta de tempo encontra, na Internet, a solução. Natália Barud, professora de História, destaca a diferença de se inspirar no texto dos outros, para escrever, da cópia em si – “a orientação e uma conversa franca são a melhor solução”. Já Helenice Vieria, mestre em Nutrição Animal, pela Universidade Federal de Viçosa, o estímulo à leitura, para se posicionar melhor na hora de escrever, é a melhor saída. Acredito, seriamente, que a razão de se plagiar, no mundo acadêmico, é por existir uma maneira “mais fácil” de fazer as coisas, e uma falta de tempo derivada de não organização das pessoas, na sua vida diária, acompanhada de uma deficiência intelectual, causada pela ausência de uma orientação acadêmica, e uma boa