Plágio
Visando combater este hábito, a Editora FOA lançou a cartilha “O que é meu é meu, o que é do outro é nosso?” que aborda o tema através de personagens que ilustram diferentes tipos de plagiadores, inspirados em alunos.
Idealizadora da cartilha, a professora Flávia Lages de Castro afirmou que a cartilha é apenas uma parte de uma ideia de uma campanha de comprometimento de toda a instituição contra o plágio. “Nós temos um compromisso com a qualidade e evitar o plágio é garantir essa qualidade. Tem gente que acha que por ainda ser aluno, não tem problema plagiar porque não faz diferença, mas faz sim. Além do mais esse é o momento de errar pra poder ver onde precisamos melhorar”, ressaltou.
Segundo ela, a ideia é que os estudantes se identifiquem com os protagonistas e parem de cometer esse ato. “O ‘ctrl + c ctrl + v’ deve ser discutido, deve ser conversado, porque enquanto não se fala, a coisa fica escondida e parece que não existe. Com isso a pessoa leva na brincadeira e não se importa em fazer”, disse. “Isso também tem que ser pensado para todos os cursos e todas as matérias. Às vezes o aluno fala que matéria X, não é importante, mas é importante sim, todas as matérias são importantes, porque pra construir uma casa, por exemplo, você precisa de um alicerce. Não se faz apenas com a parte aparente”, acrescentou.
Para combater o plágio, foi instalado um software em todos os computadores nas salas dos professores que detectam trabalhos parecidos no país inteiro. Segundo o professor Rafael Teixeira, esse programa detecta possíveis incidências de plágio a partir de trechos que, possivelmente, foram copiados. “Ele gera uma