pleno emprego no brasil
De acordo com os dados informados pelo IPEA, junto com o Ministério do Trabalho e Emprego e a Secretária de Assuntos Estrategicos da Presidência relatados no 57 Boletim “Mercado de Trabalho e Conjuntura e Analise.” Foi analisada a comparação anual do Mercado de Trabalho, que apresentou uma dinâmica diferenciada entre indicadores atrelados à dimensão quantitativa dos postos de trabalho e qualitativa. Na primeira dimensão, vê- se que o nível de ocupação se mantém estagnado em relação a 2013, e que a queda registrada no desemprego se deve fundamentalmente a uma menor força de trabalho. Já os salários registram crescimento e a informalidade registra queda quando comparado ao primeiro trimestre de 2013. No entanto, a análise do longo dos primeiros meses de 2014, revela que mesmo estes indicadores apresentam indícios de reversão nas respectivas tendências, até então favoráveis. Os indicadores de atividade econômica, nos primeiros meses de 2014. reforçam a tendência de baixo dinamismo do nível de atividade presente desde o segundo semestre do ano passado. Por esses fatores o crescimento de 0,2% do Produto Interno Bruto(PIB) brasileiro, no primeiro trimestre de 2014, em comparação com o trimestre anterior, comprova essa impressão, bem como o crescimento, anual 1,9% no primeiro trimestre de 2014, contra 3,5% no segunda trimestre de 2013. Com informações disponíveis para 2014, divergem a respeito das tendências mais recentes, com a produção industrial em queda (- 3,3% nos dose meses anteriores a maio de 2014) e crescimento das vendas no varejo ( 4,8% nos doze meses anteriores a maio de 2014). O cenário economico não muito favorável parece ter afetado o comportamento dos agentes no mercado de trabalho, tanto pelo lado da demanda, como pelo lado da oferta.
Segundo os dados apresentados pelo