Platão

IESB - INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA
RESENHA CRÍTICA

PLATÃO

Sandra Cristina de Souza ( matrícula – 14211120048)
Psicologia -1º Semestre
Turno:Noturno

Profª: Alice Gabriel

BRASÍLIA, OUTUBRO
2014

Sandra Cristina de Souza

PLATÃO
Capítulo 4

Sandra Cristina de Souza

MARCONDES;Danilo. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein, Rio de Janeiro; Jorge Zahar Ed., 6ª Edição,2001
A necessidade de produzir explicações sobre todas as coisas, com variáveis significativas naturais, que pudessem satisfazer a sociedade e promover o conhecimento da realidade, foi o impulso para o surgimento da Filosofia na Grécia Antiga, por conta dos conflitos mítico-religiosos e suas contradições. É nesse contexto que se situa o pensamento de Platão.
O problema do conhecimento se torna uma problemática que precisa ser resolvida urgentemente.
Como agente conhece as coisas? Como sei que é a verdade? Onde está essa verdade? No mundo sensível ou fora dele?
Era preciso fazer ciência, buscar a epistemologia, colocar a questão do conhecimento como ponto de partida que pudesse ser discutido e refletido.
Platão faz uma longa reflexão sobre a democracia ateniense, tentando estabelecer uma verdadeira significação de seus valores e ideiais.
A obra de Platão traz a preocupação com a ciência, ou seja, que o conhecimento de todas as coisas possam ser analisados, avaliados, julgados, verificados e até refutados se fosse o caso.
Através da Filosofia, o senso comum, que é o conhecimento das coisas aprendidos na vivência ou passados de geração à geração, seria superado pela racionalidade, pelo uso da razão produzida pelo diálogo (dialética platônica), que consistia em induzir o interlocutor a descobrir à verdade, por si mesmo, conduzindo a conversa de modo a confrontar opiniões e teses.
Segundo Platão, a filosofia preocupa-se em buscar a verdade, a certeza, a clareza de ideias através do