platao
Para Platão, portanto, a virtude não é algo de que o virtuoso tem a posse, mas antes uma dádiva divina. "Se não é graças à ciência, então, resta que é graças a uma feliz opinião? Servindo-se dela os políticos administram as cidades, não sendo eles em nada diferentes, em relação ao compreender, dos prob nunciadores dos oráculos e dos advinhos inspirados.
(vicio)
aristoteles
Para Arist�teles, as virtudes e os v�cios podem ser definidos pelo crit�rio do excesso, da falta e da modera��o. O v�cio sempre seria uma conduta ou um sentimento excessivo ou deficiente. J� a virtude seria um sentimento ou conduta moderados.
De acordo, com Aristóteles Aa virtude é " Uma disposição habitual e firme para fazer o bem". E, praticar a virtude é antes, de mais nada: " Preferir a justiça e a verdade"
Ainda com de acordo, com o filósofo, os excessos da virtude - qualidade , tornam-se em vícios como também às deficiências da qualidade atribuída a virtude resultam em vícios.
EX: Coragem é uma qualidade, uma virtude que em excesso pode levar o indivíduo a ter atitudes temerárias como também por falta desta - coragem, torná-lo covarde em suas atitudes.
O Filosofo ainda afirmava que tanto as virtudes quanto os vícios podem ser adquiridos ou moldados por meio do hábito. As virtudes se aperfeiçoam, de acordo com Aristóteles.