plat quimica
Sobre atualidade.
Empregos gerados
Plataformas de petróleo tem gerados mais e mais empregos, em diferentes áreas inclusive, não só empregos relacionados a extração do mineral, como engenheiros petroquímicos e engenheiros químicos, mas também técnicos de operação, profissionais de segurança, mergulhadores, rádio-operadores, técnicos de enfermagem e profissionais da hotelaria (cuidam da hospedagem e da alimentação). Um recente exemplo da grande capacidade de empregar profissionais de diversos segmentos é o novo contrato de fornecimento de módulos para plataformas de petróleo em Charqueadas, na Região Carbonífera do Rio Grande do Sul, para exploração do pré-sal entre o grupo Inepar, controlador da empresa IESA Óleo e Gás, e a Petrobrás. Segundo o governo gaúcho, o valor total dos contratos é de US$ 720,4 milhões, podendo chegar a US$ 911,3 milhões. Serão fornecidos 24 módulos para seis plataformas. Mais de 1,5 mil postos de trabalho serão gerados.
Trabalhar embarcado é passar longos períodos isolado do mundo, suportando diversas restrições --estar longe da família, não usar o celular e, principalmente, não poder sair do local de trabalho no momento que quiser. Durante 14 dias, casa e trabalho são o mesmo lugar.
NUTRIÇÃO
Em uma plataforma de petróleo é necessário uma nutricionista para elaborar o cardápio de cerca de mil profissionais que estarão 14 dias em alto mar. No cardápio, elaborado pelo profissional de nutrição, há sempre carnes vermelha e branca, salada, arroz e feijão, doces e frutas, além de sucos e refrigerantes. Por mês, são consumidas em média seis toneladas de alimentos.
Para atender os embarcados, a plataforma funciona como um hotel. O café da manhã começa a ser servido às 6h. A última refeição, a ceia, é feita entre 23h e 1h. Ao contrário de empresas em terra firme, que só proporcionam uma refeição para seus profissionais, o almoço, em plataformas de petróleo é necessário a elaboração do café