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Adolescência e gravidez

Uma das fases mais conturbadas da fase humana é o período da adolescência, onde ocorre a transição entre a infância e a idade adulta. Na maioria das vezes, em razão das descobertas, de ideias opostas dos pais, na qual o diálogo envolve namoro, restrição, gera uma série de questionamentos.
Os adolescentes se baseiam muito em relação ao mundo adulto e, não se interessam em sanar suas dúvidas com pessoas experientes, como por exemplo, seus pais. Começam então, a tomar atitudes precoces, o sexo casual antes do casamento é um exemplo, que na maior parte dos casos acontece sem prevenção, gerando a gravidez indesejada aos 16 e 17 anos de idade, interrompendo de certa forma os objetivos traçados para o futuro.
Nota-se que o índice de gravidez na adolescência está crescendo, e nos EUA que há boas estatísticas, constatou que de 1975 e 1989 a porcentagem de meninas solteiras e gravidas aumentou em 74,4%. Entretanto, no Brasil observou-se que cerca de 20% das crianças nascidas ao ano são filhas de adolescentes, representando três vezes mais que na década de 1970.
“No ano de 2000, segundo Raquel Foresti, foram realizados 689 mil partos de adolescentes no Brasil, o equivalente a 30% do total dos partos do país. Hoje são mais de 700 mil partos por ano.” Em alguns países como a China, onde o espaço territorial está limitado, a maternidade é controlada pelo governo e cada casal só pode ter um filho. Isso implica também na educação e na orientação que as crianças obtêm desde cedo pela sociedade.
Diante desta fase, esse fato pode ocorrer pela desestrutura familiar, que dificulta a aproximação do filho com os pais. Consequentemente, o adolescente fica irresponsável, com total liberdade passando a não dar satisfação do que fazem. Após que acontece o problema, eles procuram ajuda, por isso é importante o diálogo entre pais e filhos, assim prevenindo a gravidez indesejada e suas