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O texto caracteriza os assistentes sociais como trabalhadores e os espaços ocupacionais em que se inserem, trabalhando pelos direitos e preservação da vida em meio ao cenário de acumulação.
Algumas características históricas fizeram com que houvesse uma alteração no papel do estado com relação a tecnologia, consumo, força de trabalho, entre outros.
Impulsiona-se intensa privatização e mercantilização da satisfação das necessidades sociais favorecendo o capitalismo. Nesse cenário, cresce o desemprego, o governo deve amenizar essa situação.Nesse contexto são necessárias medidas de enfrentamento para as múltiplas expressões da questão social.Diante de seus espaços ocupacionais o assistente social tem conquistas regressivas para os trabalhadores.
“Mas os espaços ocupacionais refratam ainda as particulares condições e relações de trabalho prevalentes nas sociedades brasileira nesses tempos de profunda alteração da base técnica da produção com a informática, a biotecnologia, o robótica e outras inovações tecnológicas e organizacionais, que potenciam a produtividade e a intensificação do trabalho.”(Iamamoto,pág.3)
Os assistentes sociais foram requisitados para novas demandas, habilidades, competências e atribuições, impondo também exigências acadêmicas. Iamamoto também salientou ser o especo profissional um produto histórico, ou seja, o trabalho profissional é resultante tanto da história quando doa agentes que ele se dedicam. O espaço profissional não ser utilizado apenas para demandas consolidadas, mas também apropriar das demandas potenciais.
Os elementos controladores ou contestadores não podem ser apenas com o Estado e também com as classes subalternas. Hoje a ciência, a escola, o teatro, entre outros, giram em torno da burguesia, o que faz o proletariado se estimular para a luta operária.
Uma análise crítica entre forças, classes e segmentos
1.Assistente social, trabalhador