Plano econômico do governo
Devido a pouca estabilização no planejamento da economia do País, e fatores que tornaram a economia brasileira vulnerável às crises internacionais e suscetíveis às variações dos modos de produção e de consumo dos países desenvolvidos, sentiu-se a necessidade de formular um Plano Econômico. É uma forma de intervenção do Estado, onde busca adoção de medidas acerca da economia, visando à obtenção de lucro, tanto pelo próprio Estado quanto para a população, de forma mais rápida e menos onerosa possível, deste modo, o objetivo principal é o desenvolvimento econômico e social do País, organizando a economia do Brasil, a curto, médio ou longo prazo.
O órgão responsável por estes planos no Brasil é o Ministério do Planejamento com apoio do Ministério da Fazenda, e juntos trabalham a fim de elaborar da melhor maneira o orçamento e a gestão de todo o processo preciso para que se atinjam os objetivos. Este órgão conta com a Secretária Executiva e Jurídica, Assessoria Econômica, entre outros departamentos, exercendo cada qual a sua função designada.
Dentre tantos planos econômicos que já houve no Brasil, podemos citar o Plano Especial de Obras Públicas de 1943; Plano Salte fundado em 1950; Programa de Metas de 1956; Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico Social, 1963; Programa Ação Econômica do Governo, (PAEG) 1964; Plano Decenal de Desenvolvimento Econômico e Social de 1967; Programa Estratégico de Desenvolvimento (PED), 1968; Primeiro Plano Nacional de Desenvolvimento (I PND), 1971; Segundo Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND), 1975; Terceiro Plano Nacional de Desenvolvimento (III PND) de 1980; Plano Cruzado de 1986 congelando salários e obteve a inflação de 79,66% no ano pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor); Plano Bresser 1987; Plano Verão de 1989; Plano Collor 1990,onde foram congelados os bens privados para conter a hiperinflação, no entanto, ela continuou a patamares elevados; Plano Collor II 1991, com ajustes de