plano de segurança do paciente
Desde Hipócrates ter dito “primeiro, não cause dano”, há mais de dois mil anos, e muitos hospitais realizarem atividades para discutir erros, até recentemente os erros associados à assistência eram considerados um “subproduto” inevitável da medicina moderna ou um infortúnio advindo de maus prestadores desses serviços (Wachter 2008). Isto começou a mudar em 1999, com a publicação do relatório “Errar é Humano”. A estimativa deste relatório ficou entre 45.000 a 100.000 óbitos de pacientes.
Eventos adversos relacionados à assistência são freqüentes (em torno de 10%) na literatura mundial.
No Brasil, pesquisa recente em três hospitais de ensino do Rio de Janeiro identificou uma incidência de 7,6% de pacientes com eventos adversos, sendo 66,7% destes com eventos adversos evitáveis (Mendes, 2009).
Esse contexto incentivou na última década a promoção de diferentes iniciativas para garantir cuidados de saúde mais seguros. Dentre elas, destaca-se a criação de programas de qualidade e segurança e monitoramento com base em indicadores.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 1
SUMÁRIO 2
Justificativa 2
Introdução 2
Objetivos 2
Objetivos Específicos 2
Termos e Definições 2
Descrição do Processo de GERENCIAMENTO de Riscos 2
Mapeamento e Identificação 2
Notificações e Avaliação 2
Ações para controle 2
Comunicação 2
EDUCAÇÃO CONTINUADA 2
Elaboração 2 aprovação 2
Referências Bibliográficas 2
Justificativa
O Plano de Segurança do Paciente constitui-se em “documento que aponta situações de risco e descreve as estratégias e ações definidas pelo serviço de saúde para a gestão de risco visando à prevenção e a mitigação dos incidentes, desde a admissão até a transferência, a alta ou o óbito do paciente no serviço de saúde”1
A implantação do PSP deve reduzir a probabilidade de ocorrência de EAs resultantes da exposição aos cuidados em saúde, devendo ser focado na melhoria contínua dos processos de cuidado e do uso de tecnologias da saúde, na