Plano de recuperação de area degradada
I - OBJETIVO: Este plano visa através da utilização da técnica de semeadura direta, promover a recuperação vegetacional e a estabilização do talude em questão, constante do registro fotográfico da vistoria técnica realizada em área degradada, proveniente de um corte para utilização do material argiloso em aterros. A técnica de revegetação tem como objetivos propor a utilização de métodos através da prevenção e mitigação dos impactos ambientais e possibilitar a reabilitação da área afetada pela atividade de extração, ou seja, a recuperação e a preservação das áreas circunvizinhas e marginais à área considerada. II – OPERAÇÕES NA ÁREA Para o crescimento do pátio, tornar-se-á necessário a readequação do corte de talude em bancadas, mantendo-se o nivelamento e compactação do terreno com material argiloso. No entanto, ressalta-se que o material retirado deve estar em conformidade com um projeto de engenharia (desmonte e conformação de talude). Toda a atividade deverá ocorrer em períodos de estiagem (secos). Deve-se levar em consideração a emissão de poeira na movimentação de máquinas, sendo necessário a umidificação de toda a área e da estrada acessada para deposição do argissolo. Para tal procedimento deverá ser adotado, a partir da nova conformação da área, a aplicação de organossolo. Promovendo desta forma uma base para de fixação e nutrição de espécimes pioneiros que por ventura venham a colonizar a área. Finalmente, nas cristas de bancadas deverão ser confeccionados drenos, de forma a poder permitir o fluxo das águas pluviais, evitando-se assim seu acúmulo, principalmente sobre as bancadas, evitando-se desta forma a percolação e instabilização das novas estruturas. III – REVESTIMENTO E ESTABILIZAÇÃO DO TALUDE A intervenção do homem deve ser planejada para alterar o mínimo possível a geometria da encosta. Deve-se procurar minimizar os cortes, valendo-se, quando possível, de níveis diferenciados de escavações, acompanhando a