Plano 1A
Tendo em mãos o mapa e declividade, notamos, por meio das cores pré-determinadas os pontos mais íngremes, e o mais planos, evidenciando assim o topo de morro e o fundo de vale.
Por meio do mapa de vegetação pudemos levantar onde ainda há vegetação nativa remanescente, quais são as áreas com maior cobertura vegetal assim como onde se encontram as áreas mais descobertas; esta carta também nos mostrou onde se encontram os vazios urbanos, em quais pontos (quintais) há focos de área percolável (e com relação a este tópico, devemos observar que foram demarcados os focos de maior visibilidade, ou seja, os quintais nos quais conseguimos ver através da visita in loco ou por auxilio de satélite há existência de vegetação, isso faz com que consequentemente tenham sido demarcadas as áreas de percolação em espaço privados mais consideráveis, ou de maior proporção, o que não quer dizer que não há em outros lotes focos menores de área perdoável, como por exemplo, jardins ou canteiros pequenos). Ainda com relação à carta de vegetação, esta nos possibilitou ver alguns outros pontos onde há áreas percoláveis tais como praças, e uma quadra/lote toda permeável, que se trata de um lote privado pertencente à antiga fábrica de baterias “Ajax”, onde este localizado um campo de futebol gramado e o seu entorno também é todo coberto por vegetação. Como já dito, o mapa mostrou-nos onde há exemplares de vegetação remanescente, e estas se encontram, na maior parte no entorno do rio (onde também há a área de preservação permanente – APP), e há também alguns exemplares desta no campo da Ajax, e espalhadas ao longo dos canteiros das avenidas, praças, e alguns fundos de quintais.
Tendo em vista os levantamentos feitos sobre as duas cartas separadamente coletamos algumas informações e duvidas que nos auxiliaram a desenvolver uma analise por meio da sobreposição dessas duas cartas.
Sobrepondo o mapa de vegetação ao de declividade notamos, por exemplo, que o maior pano continuo de cobertura