Planejamento Mercadológico
Na cultura europeia, trabalhar tem mais de um significado. O grego tem uma palavra para fabricação e outra para esforço. O latim distingue entre “labore” (ação do labor) e “operare”, o que corresponde a “opus” (obra). A palavra tanto expressa esforço, luta e rotina, como também a realização de algo, o reconhecimento social. Max Scheler distinguia três sentidos da palavra trabalho:
• O de uma atividade humana;
• O de produto coisificado de uma atividade;
• E o de uma tarefa ou fim apenas imaginado.
Estudiosos supõem que a história da palavra trabalho se refere a passagem pré-histórica da cultura da caça e da pesca para a cultura agraria baseada na criação e no plantio:
• O labor é atividade que corresponde ao processo biológico do corpo humano, a condição humana é a imunidade;
• O trabalho é a atividade que corresponde ao artificialismo da existência humana, a condição humana é a mundanidade;
• E a ação é a única atividade que exerce diretamente entre os homens sem a mediação das coisas ou matérias, condição humana da pluralidade.
A Escola de Administração Cientifica foi a primeira teoria administrativa que se iniciou com o engenheiro norte-americano Frederick Winslow Taylor. Essa teoria baseava-se no princípio de que os operários com pouca instrução, deveriam fazer sempre a mesma coisa, assim produzindo melhor e mais depressa.
O Taylorismo implica em uma alta desumanização do trabalho e um considerável aspecto rotineiro e monótono do trabalho.
Henry Ford, contribuiu com os meios para intercambiar as peças até os operários e a facilidade de monta-las. Até neste momento a motivação maior era o ganho material.
Em 1924, estudos iniciados, mostraram que além da remuneração e das condições de trabalho, algo mais importante influenciava a produtividade, era a atenção dada pela alta administração ao funcionário.
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