Planejamento familiar
RESUMO:
O presente artigo tem o objetivo de direcionar a sociedade, comunidade, políticos e profissionais para o tão fundamental planejamento familiar. Chamando a atenção de todos de uma forma explicita e um olhar mais curioso e responsável, muito tem se falado e poucos resultados são vistos, como mostra esse artigo, são várias as histórias do planejamento familiar no Brasil, mas na realidade é uma única história, desde o religioso, o ditatorial, o capitalista. SOBRINHO(1993), VARELLA(2011), CF(1988), DE OLIVEIRA(2004), MS(2011) e outros, têm contribuído nesse assunto, onde a meta é aguçar meios para que se alcance uma política familiar efetiva e consistente à necessidade de todos. Investir, informar e incentivar a população ao planejamento da família desejada e planejada com responsabilidade.
PALAVRA-CHAVE: População, Família, leis, Política, sociedade, Planejamento.
INTRODUÇÃO:
A ONU no ano de 1948, integrou o planejamento familiar no rol dos direitos humanos, ocorreu diante da degradação humana escassa, evidencia-se a urgência da busca por uma nova postura na garantia de vida, em 1983 o planejamento familiar se tornou direito de todos e dever do estado, com o Programa de Assistência Integral á Saúde da Mulher (PAISM) e se firmou na Constituição Federal de1988. Esse conceito foi desenvolvido principalmente entre o ministério da saúde na luta por controle da reprodução vem divulgando os meios contraceptivos e encaminhando as famílias ao planejar a vida com responsabilidade,são considerações de extrema importância, posto que a interação do governo federal é de total e necessária importância, na prática tem sido um objetivo extremamente difícil de ser alcançado. Essa deve ser a busca constante, podendo ser atingida por meio das propostas do desenvolvimento social. Portanto, a busca de alternativas para o planejamento familiar deve se dar ênfase nas necessárias transformações sociais.O natalismo e o