planejamento estrtegico

De acordo com Muson (2004), a teoria das cinco forças de Porter, constitui-se em uma ferramenta estratégica, no que tange a promoção da análise do ambiente competitivo. O autor destaca que a organização conhecendo as cinco forças e o que elas implicam na organização, estas terão como adotar estratégias que sejam adequadas a situação que a empresa se encontrar.
Para Porter (2004), a elaboração de uma estratégia competitiva compreende uma série de abordagens que vão desde a relação da organização com seus concorrentes até o seu relacionamento com clientes e fornecedores.
Em se tratando a estratégia competitiva Porter (2004), destaca:
A estratégia competitiva deve nascer de um conhecimento detalhado da estrutura da indústria e da maneira pela qual se modifica. Em qualquer indústria, seja nacional ou internacional, a natureza da competição está materializada em cinco forças competitivas: a ameaça de novas empresas, a ameaça de novos produtos ou serviços, o poder de barganha dos fornecedores, o poder de barganha dos compradores e a rivalidade entre competidores existentes. (PORTER, 2004)
Ainda segundo Porter (2004), que defende um modelo no qual adota cinco forças competitivas que transformam as organizações em competitivas são elas: o poder de barganha dos clientes, o poder de barganha dos fornecedores, a ameaça de novos entrantes/concorrentes e o grau de rivalidade entre os concorrentes atuais. O autor destaca que a análise detalhada dessas cinco forças faz com que a organização defina quais os mercados ela deve atuar e quais as estratégias elas devem adotar, fazendo com que essa análise seja uma aliada no planejamento estratégico da organização.
Dentro do mercado das concessionárias as cinco forças competitivas determinadas por Porter estão presentes, já que estas forças instigam a competitividade nas organizações, e o setor de concessionárias é bastante competitivo e para se sobressair a organização necessita adotar estratégias que levem a organização atingir