FORMAÇÃO DIANTE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
INCLUSIVA
CASTRO, Raimundo Márcio Mota de – UNIUBE/EST rdo.marcio.mestrado@hotmail.com Área Temática: Educação: Diversidade e Inclusão
Agência Financiadora: CAPES
Resumo
A situação da inclusão de deficientes na escola normal é uma luta iniciada a pouco mais de 40 anos no mundo e há pouco mais de 10 anos no Brasil, ainda que já se tenha discussões antes desse período. O principio da normalização iniciado na Europa propôs a inclusão da inclusão de deficientes na rede regular de ensino. Este precipício também está presente na Política
Nacional de Educação Especial (MEC, 1994) onde consta que toda pessoa deficiente tem direito a participar da vida social de maneira o mais “normal” possível, tendo seus direitos reconhecidos pela sociedade em geral. Percebe-se que a inclusão não cabe no paradigma tradicional da educação, requer um modelo diferente das propostas existentes. Essa proposta diferenciada parte, tanto do reconhecimento dos direitos dos deficientes pela sociedade, passando pela regulamentação das leis que promovam acessibilidade quando pela formação do professor. Nos últimos anos as escolas começaram a preocupar-se com essa questão. As escolas da rede privada passaram a adequar suas instalações para descer os deficientes, no entanto a falta de formação, segundo os professores envolvidos neste processo, ainda é um grande empecilho. Neste trabalho tentamos traçar um perfil de professores que atuam de escolas da rede privada na cidade de Belém, PA.. O objetivo principal da pesquisa é motivar outras incitativas que busquem preocupar-se com o fenômeno. Para tal, utilizou-se de questionário com questões relativas ao perfil do professor, aplicado a 15 professores que atuam na sala e que possuem alunos com deficiências. Para clarear a reflexão sobre o tema elegemos autores como Mantoam (2003), Vygotsky (1987), Mittler (2003) entre outros que nos ajudam a traçar considerações sobre o tema. Como