Planejamento estrategico
Missão: Trabalhamos com o propósito de atender bem nossos clientes, oferecendo um lanche diferenciado e de ótima qualidade.
Visão: Ser referência no ramo de fast-food e expandir o numero de filiais até 2014.
Valores: Agilidade, Confiabilidade, Determinação, Qualidade, Tradição, Trabalho em equipe.
Diagnóstico
Histórico: “Além de ter criado o Cachorro do Bigode, a maior vitória foi manter minha família unida e envolvida com o negócio. Isso traz a certeza que a marca vai continuar prosperando por gerações”. Essa frase de Dorival Zambon, o “Bigode”, traduz um pouco da história do Cachorro do Bigode. A trajetória de “Bigode” em Porto Alegre começa em 1965, quando sua família chega à capital em busca de trabalho. Enquanto seu pai, Sr. Guerino, trabalhava em uma lancheria na Praça Parobé, “Bigode”, ainda guri, trabalhava como engraxate para ajudar na renda da família. Pouco depois, aos 12 anos e “um pouco mais esperto” ele foi ajudar o pai na lancheria. Em pouco tempo ele o pai já estavam trabalhando em outra lancheria da Praça 15 de Novembro, mas a retirada dos antigos bondinhos diminuiu o movimento da loja e em 1972, o pai e um tio de ‘Bigode’ compraram um pequeno ponto na Galeria do Rosário. Pouco depois a sociedade com o tio foi desmanchada e ‘Bigode’ assumiu a loja da galeria junto com seu pai, Sr. Guerino. “O cachorro quente começava a fazer sucesso entre o público e tomava conta dos lanches”, lembra ‘Bigode’. Foi nessa época que ele começou a deixar seu bigode crescer. “Acabei ficando conhecido com ‘Bigode’, porque todos me chamavam assim. Foi ai que tive a idéia do nome”, conta ‘Bigode’. Em 1974, a antiga lancheria passa a se chamar Cachorro do Bigode e a vender somente cachorro quente. “O nome foi uma das melhores coisas que já fiz na minha vida. Trouxe muita gente pra comer na lancheria porque as pessoas passavam e achavam engraçado”, comemora. Em 1975 a marca já fazia sucesso entre o público e a