Uma das primeiras tarefas ao planejar um grupo é considerar os possíveis objetivos que se deseja alcançar ou benefícios a oferecer, levando-se em conta o estado de saúde, a condição psiquica e os problemas e dificuldades apresentados pelas pessoas a serem assistidas (BECHELLI, 2001). Ainda este autor diz, que é necessário avaliar se o grupo com as caracteristicas adotadas é útil e eficiente para auxiliar as pessoas que frequentam o sistema de atendimento em questão. Não pode considerar que este tipo de tratamento seja apropiado para todas as pessoas e circunstancias, sendo assim, é necessário estabelecer critérios precisos de inclusão e exclusão dos participantes da terapia em grupo. Para CABALLO, 1996 a consideração mais importante durante a formação do grupo é a semelhança dos menbros que o farão parte, agum fatos os participantes devem ter em comum. Diversos modelos teóricos de terapia individual são empregados em psicoterapia de grupo, havendo adaptação quanto a tecnica. Embora alguns autores acreditam que possuem a unica resposta correta e que os outros sistemas são incompletos, as pesquisas apontam que não existem diferenças no resultados, entre as modalidades e orientações(BECHELLI, 2001) O que deve variar é a atitude do coordenador do grupo, que, “de acordo com os diversos objetivos irá reagir ao grupo diferentemente, desde que esse coordenador tenha clareza dos objetivos almejados e capacidade de se manter dentro dos limites pertinentes aos mesmos” (FERNANDES, 2003) O mesmo autor segue dizendo, que Cada vez mais são usados os grupos no ensino, privilegiando a discussão em vez de apenas se oferecer informação. Da mesma forma, no campo da saúde, grupos preventivos em que se discutem condutas e hábitos alimentares, cuidados com determinadas doenças, etc., vão ganhando terreno, deixando de lado a mera orientação, situação em que “alguém que sabe” ensina “os que não sabem”. Grupos de espera, grupos em hospital-geral, grupos de familiares, grupos de