A criança e a escola.
Faculdade Regional de Ciências Exatas e Sociais
Matéria: Teoria do desenvolvimento I
2º período de Psicologia
Profª Heloísa Brunelli
Nomes: Maria Isabella Baião, Nathália Matos, Francielle Moreira, Maria Amélia, Wilton, Bruna Martins, Céffora Jamilly
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A criança e a escola
Os anos intermediários da infância, aproximadamente dos seis aos doze anos, são muitas vezes chamados de anos escolares porque a escola é a experiência central durante esse período, um ponto focal de desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial, onde as crianças desenvolvem outras competências em todos os campos. Durante esse período, as crianças adquirem as habilidades físicas necessárias para participar de jogos e esportes organizados. Cognitivamente, as crianças fazem grandes avanços no pensamento lógico e criativo, nos juízos morais, na memória e na leitura e escrita. As diferenças individuais tornam-se mais evidentes, e as necessidades especiais, mais importantes, à medida que as competências afetam o êxito na escola. Essas competências também afetam a autoestima e a popularidade, embora os pais ainda tenham um impacto importante na personalidade, o grupo de pares torna-se mais influente do que antes (PAPALIA & OLDS, 1998). A maioria das crianças, quando ingressa na escola, desenvolve uma gama notável de habilidades que os ajuda a ter êxito. Elas podem criar e usar estratégias para aprender, lembrar-se e resolver problemas, elas podem usar a linguagem para mostrar o que sabem, para fazer e responder perguntas, para discutir ideias e para procurar ajuda. Evidentemente, algumas crianças são mais preparadas para escola do que outras, embora as diferenças na capacidade cognitiva sejam importantes, fatores temperamentais e emocionais também afetam o ajustamento das crianças à escola (PAPALIA & OLDS, 1998). As crianças que chegam à escola com boas habilidades adquirem com rapidez novas habilidades e novos