Planejamento de Carreira
Imprevisibilidade e mudança contínua.
Organizações planas, com menos níveis hierárquicos.
Trabalho concentrado em torno de processos, projetos e equipes, e não mais ao redor de funções ou da hierarquia.
Foco na organização central, com apoio da utilização crescente de contratos, terceirização, alianças e empresas virtuais.
Desvios e interrupções na trajetória das carreiras – não há mais carreira linear.
Necessidade de aprendizado contínuo e por toda a vida.
Diversidade crescente de qualificações, pessoas, estilos de vida e expectativas.
O resultado é o fim da carreira, tal como a temos entendido na maior parte do século XX, com as seguintes implicações:
O fim do emprego para a vida toda.
A passagem de uma relação paternalista (pai-filho) no ambiente de trabalho para uma relação baseada na realidade (adulto-adulto).
A necessidade de cada profissional assumir o controle de sua própria carreira, desenvolvêla e gerenciá-la a fim de melhorar sua “empregabilidade” (capacidade de conseguir emprego) e obter satisfação e prazer com o trabalho.
Em resumo....
Os profissionais começam a constatar que as empresas estão mudando em decorrência de reestruturações organizacionais. Quase 50% dos profissionais reconhecem que seu cargo, tal como é hoje, provavelmente não existirá dentro de três anos. Mesmo assim, a passagem do “mundo do emprego” para o “mundo da empregabilidade” ainda não é totalmente compreendida pela maioria dos gerentes pesquisados – menos de 30%, por exemplo, afirmam que estão prontos para enfrentar uma mudança de emprego ou para passar a outra faixa de renda, caso necessitem ou desejem Muitos executivos subestimam a dificuldade que as mudanças podem lhes trazer ou seu impacto sobre a carreira. É baixo o nível de treinamento e orientação para lidar com a tensão e as pressões que acompanham as transformações do mercado. Na verdade, há apoio para os aspectos