ELETROMAGNETISMO – SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAS, LED’S E ELETRÓLISE.
638 palavras
3 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIACampus de Ji-Paraná – DEFIJI
POLO 5 - Campus de Ji-Paraná (RO) – MNPEF
ELETROMAGNETISMO – SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAS, LED’S E
ELETRÓLISE.
Ji-Paraná
2014
MOACY JOSÉ STOFFES JUNIOR
Experimento apresentado ao
2º período do Mestrado
Profissional no Ensino de
Física,
como quesito avaliativo à disciplina
Eletromagnetismo oferecida pela UNIR, Câmpus JiParaná e supervisionado pelo
Prof. Dr. João Batista.
Ji-Paraná
2014
EXPERIMENTO
ELETRÓLISE)
-
(SUPERFÍCIES
EQUIPOTENCIAIS,
LED’S
E
OBJETIVOS
Observar as superfícies equipotenciais;
Comprovar que a superfície de um condutor é uma superfície equipotencial;
Ver como funciona a luz do futuro;
Observar a eletrólise do NaCl em uma solução aquosa.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Superfícies equipotenciais são superfícies de potencial escalar constante.
Light Emitting Diode (LED), ou diodo emissor de luz. O diodo é um componente amplamente utilizado em circuitos eletrônicos. A característica principal do diodo é permitir que a corrente siga somente em uma direção. Pela característica intrínseca do diodo e pelos materiais utilizados em sua construção, uma vez ligado em posição correta, alguns elétrons pulam do positivo para o negativo (anodo para catodo).
Nessa "queda", os elétrons que se encontravam em órbitas atômicas mais altas caem a órbitas mais baixas. Quando isso ocorre, há uma perda de energia. Essa perda gera uma energia excedente, liberada por meio de fótons, que são quantum de radiação eletromagnética que não possuem massa, mas tem energia. É a luz. O LED, embora emita luz, é um dispositivo muito distinto das lâmpadas de filamento ou mesmo das lâmpadas de gases que conhecemos. Uma de suas vantagens é o comprimento quase exato da onda, a temperatura exata em Kelvin, a excelente durabilidade (até 100 mil horas, ou seja 11 anos ligado ininterruptamente, contra poucos meses da lâmpada) e o baixíssimo consumo. E encontramos