Piramides De Pfister
O Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister, foi criado na década de 50 por Max Pfister (1889-1958). Pfister foi arquiteto, bailarino e coreógrafo e se interessava em artes no geral. Se afastou da dança, por problemas de saúde e fez formação em Psicologia. Como trabalho de conclusão de curso criou a técnica das pirâmides coloridas para avaliação da personalidade.
A primeira publicação do teste no Brasil aconteceu em 1956, sendo adaptado para a população brasileira na década de 70. Em 2005 houve uma nova padronização, com dados mais recentes, sendo a versão de 2012 uma reimpressão do manual de 2005.
Fundamentação Teórica:
A cor é considerada um elemento natural, com simbolismos “universais”. Através delas, o teste se propõe a ver o posicionamento emocional do indivíduo no ambiente, além de como ele expressa suas emoções em relação a outras pessoas. O teste, no momento, tem um parecer favorável pelo Conselho Federal de Psicologia.
Material:
O teste possui quadrículos coloridos compostos de 10 cores subdivididas em 10 tonalidades.
E um conjunto de três cartelas contendo o esquema de uma pirâmide.
Além de uma folha de protocolo.
Aplicação:
A aplicação deve ser individual. Sendo uma boa iluminação a condição básica para a percepção das cores. Os quadrículos são despejados sobre uma mesa, então se apresenta o cartão contendo o esquema da pirâmide e solicita-se que o indivíduo cubra os espaços da pirâmide com o quadrículos, até que ela fique do seu gosto (até que ele considere que ela está completa e bonita).
O aplicador deve anotar tudo que o examinando faz, comentários, atitudes, escolha da cor e o lugar em que está colocada no esquema. Após completar a primeira pirâmide o aplicador a retira da visão do examinando e apresenta a segunda pirâmide, e informa que existe mais uma a ser completada. Ao final do teste as 3 são colocadas na ordem em que foram feitas e o examinando escolhe qual achou mais bonita (qual ele mais gostou)