Resumo do artigo: revisão das expectativas no Pfister para uma amostra normativa
O teste de Pfister consiste em que o examinando seja solicitado para montar três pirâmides com quadradinhos de cores e matrizes diferentes. O sujeito que está sendo examinado deve montar uma pirâmide de cada vez preenchendo os quadrados da pirâmide até que esteja completa. Este teste foi criado por Max Pfister no ano de 1951 e trazido para o Brasil por Villemor Amaral e foram normatizados no ano de 1978. O artigo lido tem como objetivo realizar novos estudos de normatização desse teste no Brasil, uma vez que o último estudo foi no ano de 1978 realizado por Amaral. Esse estudo faz parte de um estudo ainda mais amplo para validação desse teste para fins de diagnóstico em psicopatologia. O método utilizado por eles foi a participação de 109 indivíduos não-pacientes, que significa a ausência de queixas específicas e nunca terem buscado ajuda psicológica ou psiquiátrica. Os sujeitos eram voluntários e foram procurados em seu local de trabalho e aqueles que se encaixavam no perfil procurado eram contatados e logo após o contato inicial e a assinatura do termo de consentimento, era aplicado um teste para confirmar que eles tinham as características necessárias para participar do estudo. Os testes eram aplicados no local de trabalho ou na residência do sujeito, e foram aplicados por cinco alunos de iniciação cientifica. Cada protocolo foi avaliado por dois pesquisadores diferentes de forma independente e depois os dados foram tabulados e analisados pelo programa SPSS para construir tabelas descritivas. Como resultado eles obtiveram que as medidas esperadas da frequência das cores não eram muito diferentes das obtidas por Villemor Amaral em 1978. Apesar de terem se passado 25 anos desde o último estudo normativo e a publicação do presente artigo, e de ter uma pequena mudança na tonalidade da cores que compõe o material no Brasil, eles constataram que o resultado obtivido em 1978 é