pilhas
Ate o final do século XIX, tinham sido inventados cerca de cem tipos de pilhas diferentes. Os pesquisadores queriam construir pilhas sem a presença de soluções liquidas que podem vazar, sem pontes salinas ou membranas porosas, que complicavam a construção da pilha. Apesar da energia gerada pelas pilhas e acumuladores ser centenas de vezes mais caras do que a energia gerada pelas usinas hidroelétricas, a grande vantagem esta no fato de que as pilha e acumuladores são portáteis, podendo ser usados em aparelhos sem fio, como calculadoras e computadores portáteis, câmeras de vídeo, brinquedos, aparelhos de barbear, telefones sem fio, etc.
Neste trabalho serão relatados alguns tipos comerciais de pilha e bateria que utilizamos em nosso dia-a-dia.
2. PILHAS
As pilhas estão muito presentes em nosso dia-a-dia no funcionamento de diversos aparelhos. Quimicamente falando pilha é a conversão de energia química em elétrica sendo assim um processo espontâneo, de media ou longa duração, porem a energia não é recarregável, ou seja, quando acabarem as reações dentro da pilha elas perdem suas utilidade.
A seguir veremos alguns tipos comerciais de pilha que utilizamos em nosso cotidiano.
2.1 PILHAS SECAS DE LECLANCHÉ
A pilha seca comum, que usamos atualmente, foi inventada por George Leclanché em por volta de 1865. Pilhas desse tipo dão voltagem de 1,5 V, são relativamente baratas e, por isso, são muito usadas em lanternas, aparelhos de som portáteis, brinquedos, etc.
A reação química numa pilha seca é considerada irreversível, ou seja, uma vez que todos os reagentes foram transformados em produtos, a pilha cessa seu funcionamento. A produção de corrente elétrica é pequena, as pilhas possuem voltagem de 1,5V, mas pode ser melhorada pelo uso descontínuo, alternado com período de repouso.
Em linhas gerais, ocorre o seguinte:
No anodo: pólo – {