pilha de lata
F.Peternelli RA:
I. Genuino RA:
M.A.G.Santos RA:11181809
Universidade Federal do ABC, Avenida dos Estados, 5001 . Bairro Bangu - Santo André – SP – Brasil – CEP 09210 - 580
Resumo O experiento tem como objetivo a construção de uma bateria utilizando materiais baratos e comuns à maioria das residências. Atualmente o estudo e de formas alternativas de energia se torna viável não somente pelo custo de produção ou eficiência mas para obtenção de energia limpa e renovável. A bateria de Ar – Alumínio é uma excelente maneira de explorar uma forma simples de se obter tenção constante e explorar circuitos simples. É um exemplo em que o metal reage com o oxigénio do ar, a fim de gerar elétrons livres, que irão fluir através de um circuito externo e fazer o trabalho. Tipicamente é dito que a água salgada ou de frutas atua como um eletrólito para trazer eletrons do ânodo para o cátodo. Escrevemos este trabalho para explorar a eletroquímica por trás de uma bateria de ar usando cobre como cátodo, alumínio como ânodo, e sal como condutor.Cada lata é uma célula eletroquímica simples com voltagem operante de cerca de 0,5 V
Palavras-chaves Bateria, Ar-Alumínio, eletrólito.
I. INTRODUÇÃO
A resposta padrao é que o cobre é mais eletronegativo que o aluminio e assim “ganha” a briga por eletrons. Tal explicação exclui o importante aspecto do oxigenio dissolvido. No circuito externo o fluxo de eletrons começa no aluminio, vai para o LED, depois para o cobre e por fim para o oxigenio dissolvido (o oposto da direção da corrente convencional). Já no circuito interno da soluçao, eletrons carregados pelos ions devem ir do cobre
(catodo) em direçao ao aluminio (anodo) de modo a completar o circuito e repor os eletrons perdidos anteriormente. Vale ressaltar que os elétrons estão ganhando energia ao se locomoverem do cobre para o aluminio dentro da solução.
Poderiam ser usados quaisquer otros metais, diferentes entre si, como