Pilha de daniel
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E ENGENHARIA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ELETROQUÍMICA: PILHA DE DANIEL E ELETRÓLISE
SALVADOR, BAHIA, BRASIL
2012
UNIVERSIDADE SALVADOR
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E ENGENHARIA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ELETROQUÍMICA: PILHA DE DANIEL E ELETRÓLISE
Relatório referente à prática Pilha de Daniel e Eletrólise, curso de Engenharia de Produção, disciplina Química Tecnológica, turma MR01, primeiro semestre, professora
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SALVADOR, BAHIA, BRASIL
2012
1.0 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Eletroquímica é a parte da química que trabalha com o uso de reações químicas espontâneas para produzir eletricidade e com o uso da eletricidade para forçar reações químicas não-espontâneas acontecerem.
A pilha de Daniel (ver anexo 7.1) funciona a partir de dois eletrodos interligados, onde cada eletrodo é um sistema constituído por um metal imerso em uma solução aquosa de um sal formado pelos cátions desse metal. Ele percebeu que se fizesse uma interligação entre dois eletrodos de metais diferentes, o metal mais reativo, iria transferir seus elétrons para o cátion do metal menos reativo em vez de transferi-los para seus próprios cátions em solução. Sempre que metais de reatividades diferentes são imersos em soluções que contêm íons, é possível observar que no sistema se estabelece um circuito elétrico e o sentido da movimentação dos elétrons é do metal mais reativo (redutor) para o menos reativo (oxidante).
A eletrólise (ver anexo 7.2) por sua vez consiste em uma reação de óxi- redução não espontânea, é o inverso de uma pilha. Na pilha ocorre uma reação de óxi-redução espontânea que gera corrente elétrica detectável num circuito externo. Na eletrólise ocorre uma reação de oxi-redução não espontânea que consome corrente elétrica de uma bateria ligada ao sistema.
2.0 OBJETIVOS
2.1 Aprender a utilizar um multímetro;
2.2 Montar uma pilha de Daniel;
2.3 Verificar a produção de corrente elétrica através de um multímetro;
2.4 Estudar reações