piaget e as fases humanas
Neste período o sujeito decorre de uma falta de diferenciação, pois o sujeito não se afirmara em seguida a não ser coordenando livremente suas ações, e o objeto não se constituirá a não ser se sujeitado ou resistindo às coordenações dos movimentos ou posições em um sistema coerente, pois sua única referência constante só pode ser seu próprio corpo, onde esta uma centralização automática sobre ele, não desejada nem consciente. Neste período acontece uma revolução que consiste em descentralizar as ações em relação ao corpo próprio, que começa a se conhecer com senhor de seus próprios movimentos, começado pelos níveis do período sensório-motor, uma coordenação gradual das ações. Nesta fase dois casos são possíveis, o hereditário (como reflexos de sucção) e a assimilação de objetos, onde através da repetição da ação cria uma assimilação generalizada, seguido de três aspectos: repetição, reconhecimento e generalização. Neste modo que a partir do sensório-motor a diferenciação nascente do sujeito e do objeto se assinala ao mesmo tempo pela formação de coordenações e pela distinção entre duas espécies, uma que liga a ações do sujeito e a outra sobre a ação dos objetos entre eles.
Período pré-operatório (2 a 7 anos)
Este etapa começa a desenvolver a aprendizagem da coordenação motora elementar onde surge o primeiro instrumento de interação cognitiva, onde se percebe como fonte dos seus movimentos presencia-se em primeiro lugar, mas estes estão situados em um único plano, o da ação efetiva e atual, onde não pode ser considerado um conceito de inteligência. Com o desenvolvimento da fala a situação muda, o sujeito e os objetos passam para um nível de ação, que é interiorizado e mais precisamente conceptualizado, como o deslocamento de um lugar para o outro. A tomada de consciência da ação é sempre parcial, o sujeito representará a si mesmo mais ou menos facilmente o caminho, e a tomada da consciência procede por escolha e