PH E SOLUÇÃO TAMPÃO

PH E SOLUÇÃO TAMPÃO
(Referente á aula prática nº1)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA- UESB
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E EXATAS- DQE
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
PROFESSORA:

EQUIPE:
J. B. N
J. P.T

INTRODUÇÃO

A estrura de muitas moléculas presentes na compasição celuar e, por conseguinte, a maioria dos processos bioquímicos extremamente sensíveis a variações de pH. Nos seres humanos, o pH plasmático deve ser mantido em uma faixa muito extreita em torno de 7,4 – descrécimos a valores próximos de 7,0, têm sérias consequências. Intracelularmente, a restrição se repete: um exemplo suficiente da importância do pH na fisiologia celular é dado pela sua interferência nas atividades das enzimas, catalizadores de todas as reações químicas celulares. Muitas destas reações processam-se com a liberação ou captação de prótons do meio aquoso em que estão dissolvidas as substâncias presentes na célula. Entretanto o valor do pH celular ou plasmático é mantido fixo. A manutenção do Ph ideal é conseguida pelos seres vivos graças à existência dos sistemas-tampão. Os ácidos fracos têm para Bioquímica um interesse particular, pois, junto ás suas bases conjungadas, constituem os sistemas-tampão, capazes de impedir grandes variações de pH quando da adição de outros ácidos ou ácalis. Os fatores que determinam a eficiência de um tampão é a faixa de pH em que o sistema se encontra e também sua concentração; em resumo, a eficiência de um tampão é proporcional á sua concentração e é máxima no pH igual pKa. Os tampões biológicos são aqueles encontrados nos seres vivos; na espécie humana, por exemplo, há tampões capazes de manter o pH do sangue muito próximo de 7,4. Não são muitos os ácidos fracos que satisfazem esse requisito. Os princípios tampões são o fostato, as