Medições de pH e Solução Tampão
Conrado Braz de Faria
Graziella Pontes Aguieiras
Juliana Bittencourt Monteiro
Roger de Souza
Profº.Drº Roni Antônio Mendes
Disciplina: Química Experimental II – ICT 34
MEDIDAS DE POTENCIAL HIDROGENIÔNICO E SOLUÇÃO TAMPÃO
Poços de Caldas/MG
Julho de 2014
Discentes: Anderson U. de Jesus
Conrado Braz de Faria
Graziella Pontes Aguieiras
Juliana Bittencourt Monteiro
Roger de Souza
Profº.Drº Roni Antônio Mendes
Disciplina: Química Experimental II – ICT 34
MEDIDAS DE POTENCIAL HIDROGENIÔNICO E SOLUÇÃO TAMPÃO
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Química Experimental II do curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia – Noturno – da
Universidade Federal de Alfenas –
Campus de Poços de Caldas, como parte dos requisitos necessários ao cumprimento do plano da matéria.
Poços de Caldas/MG
Julho de 2014.
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1. INTRODUÇÃO
As concentrações de uma solução podem ser expressas de diversas maneiras levando-se em consideração a proporção existente de soluto e solvente. Entretanto, em muitos casos os valores de concentração podem ser baixos, chegando a números milionésimos em termos de mol/L (10-6) (FELTRE, 2004).
Em 1909 o bioquímico dinamarquês Soren Peter Lauritz Sorensen propôs a criação de uma escala logarítmica para expressão da acidez e basicidade de soluções a partir da concentração molar de íons de hidrogênio (H +) ou hidroxilas (OH-). Surgiu então as escalas de pH (potencial hidrogeniônico) e pOH (potencial hidroxiliônico) matematicamente calculados, respectivamente, conforme as seguintes fórmulas
(FELTRE, 2004): pH = -log [H+] pOH = -log [OH-]
Os valores de pH variam de 0 a 14 sendo que abaixo de 7, solução neutra, predominam as soluções ácidas e, acima desse valor, as soluções básicas. As diferenças de pH podem ser visualizas no cotidiano, sendo que a soma numérica entre pH e pOH resulta em 14. A Figura 1 ilustra alguns exemplos da escala de pH.
Figura 1: Valores de