Peça publicitária, chaplin
A publicidade escolhida pelo grupo é sobre o Box do Charles Chaplin que a Folha de São Paulo está lançando, com vinte livros que contém um DVD em cada livro.
Será veiculada em revistas que tem como foco o teatro, cinema, musica artes visuais, como a Bravo. O público alvo são pessoas conhecedoras de cinema e do trabalho de Charles Chaplin, mas não exclui as pessoas que não conhecem, pois assim elas passarão a se interessar e conhecer mais, e para as pessoas que já conhecem o terá como “relíquia”.
Com a exploração do minimalismo, criamos uma relação da aparência do Charles Chaplin com a de Hitler. Pretendemos fazer com que o leitor pare e reflita sobre a publicidade, pensando que não é por causa de um obstáculo que as pessoas deixarão de conhecer e virar a pagina “literalmente” para conhecer o trabalho de Charles.
Tentamos trabalhar a imagem do Hitler mais inocente possível, por ser a figura de alguém tão forte e de um julgamento tão ruim. Achamos sutis os contornos e as semelhanças entre os dois para fazer uma suposição das duas figuras pelo contorno usando o contraste de fama que eles exerceram em uma sociedade e o que representam para ela.
O uso do preto e branco foi usado para enfatizar os próprios filmes de Charles, feitos em preto e branco, e remeter a tradição, qualidade, combinação clássica e ideia de passado.
A tipografia usada na primeira página foi de jornal, para remeter a Folha de São Paulo, jornal que está lançando o Box para coleção. Na segunda folha além do endereço do site, que esta como referencia para os interessados, tem também o símbolo da Folha de São Paulo que assina a peça.
A peça é um pouco mais de reflexiva, não é algo instantâneo, deixamos muito subjetivo o fato da venda do Box, na proposta de que não se vende apenas um Box, se vende a cultura toda englobada na figura do “Charlie Chaplin” como é conhecido