Petróleo
Pauliceia Desvairada, 1922
A Escrava que Não É Isaura, 1925
Losango Cáqui, 1926
Primeiro Andar, 1926
O clã do Jabuti, 1927
Amar, Verbo Intransitivo, 1927
Ensaios Sobra a Música Brasileira, 1928
Macunaíma, 1928
Mário de Andrade já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Paulo Hesse no filme O Homem do Pau-Brasil (1982) e Pascoal da Conceição nas minisséries Um Só Coração (2004) e JK (2006). ele praticamente criou a poesia moderna brasileira com a publicação de seu livro Paulicéia Desvairada em 1922.
José Oswald de Sousa Andrade (São Paulo, 11 de janeiro de 1890 — São Paulo, 22 de outubro de 1954) foi um escritor, ensaísta e dramaturgo brasileiro.[1]
Foi um dos promotores da Semana de Arte Moderna que ocorreu 1922 em São Paulo, tornando-se um dos grandes nomes do modernismo literário brasileiro. Foi considerado pela crítica como o elemento mais rebelde do grupo,[1] sendo o mais inovador entre estes.
Poesia
Sendo o mais inovador da linguagem entre os modernistas, abriu caminhos que influenciaram muito a poesia brasileira posterior (como a de Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Mello Neto, o Concretismo e Manoel de Barros), bem como a obra do poeta francês Blaise Cendrars, considerado um dos 10 maiores poetas franceses do século XX pelo poeta Paul Eluard.
1925: Pau-Brasil
1927: Primeiro Caderno do Aluno de Poesia Oswald de Andrade
1942: Cântico dos Cânticos para Flauta e Violão[3]
1946: O Escaravelho de Ouro[3]
1947: O Cavalo Azul
1947: Manhã
1950: O Santeiro do Mangue[3]
[editar]Romance
Seus romances ainda não são devidamente conhecidos, porém "Memórias Sentimentais de João Miramar", por exemplo, foi escrito antes de 1922, antecipando toda a linguagem do modernismo