Pesquisas
Filosofias Helenísticas, a busca da felicidade interior e individual.
Período helenístico, a partir de 322 a. C.
Enfraquecimento das cidades-Estado gregas em consequência das guerras do Peloponeso e expansão militar da Macedônia, Felipe II e Alexandre Magno. Interação entre a cultura grega e a de povos orientais Continuação das atividades na Academia de Platão e no Liceu de Aristóteles por seus discípulos A liberdade do cidadão grego na pólis e o debate em torno do ser humano livre são enfraquecidos pelo domínio macedônio Deixam-se as questões da vida na pólis, pública, para o desenvolvimento de filosofias individuais, privada. EPICURISMO – Epicuro (324 – 271 a. C.). Busca pelo prazer como princípio e fim da vida, prazeres duradouros e prazeres imediatos. Administração racional do prazer
Ataraxia – ausência da dor, quietude e imperturbabilidade da alma.
Epicurismo e hedonismo são coisas distintas.
Irrelevância da morte como força que intervenha na busca pelo prazer.
ESTOICISMO – Zenão de Cício (336 – 263 a. C.) Ele e seus seguidores defendiam que toda a realidade existente era uma realidade racional.
Somos desse mundo e ao morrer, nos dissolvemos nesse mundo.
Dever e plena seriedade como princípios filosóficos.
Viver segundo a própria natureza, conforme a natureza individual.
PIRRONISMO – Pirro de Eléia (365 – 275 a. C.) segundo essa corrente filosófica tudo é incerto e todo o mundo é aparente, devemos considerar que as aparências são as únicas formas de compreensão da realidade. É considerada uma forma de ceticismo, pois suspende o juízo diante das questões em torno das formas de acesso a realidade.
CINISMO – vem do grego kynos que significa cão/ kynicos significa “como o cão”. Esses filósofos se propuseram a viver como os cães da cidade, sem qualquer propriedade.
O ponto central é levar os preceitos socráticos ao extremo. O “conhece-te a ti mesmo” do oráculo de Delfos e elevado até o ponto do