Rio de Janeiro
Baia de Guanabara: Caracterizada pelo relevo do atalntico – morros que encontram o mar/oceano, posteriormente planícies, picos e baías.
Relevo assimétrico, abrupto e vertical, com enormes rochedos envolvidos por vegetação.
O inicio do Rio de Janeiro foi definido por dois fortes para proteger a baia dos invasores.
Agache, um urbanista francês, foi responsável pelo plano do centro, envolvendo a Avenida Presidente Vargas e a Candelária, com um estilo Italiano.
O Rio de janeiro possui muitas calçadas com grandes Pórticos para fazer sombra.
Le Corbusier foi responsável pelo projeto do museu da Educação e da Cultura, com croquis feitos por Niemeyer com grandes pórticos de 12 metros de altura. Se tornou um ícone da arquitetura moderna do século 20.
Picos famosos do Rio de Janeiro: Corcovado, Pão de Açucar e Dois Irmãos.
Christian Portzamparc compara a cidade do Rio de Janeiro com vários cômodos, em que antigamente os caminhos eram feitos sobre as montanhas, e hoje em dia por tuneis, a cidade mudou muito após suas construções, os primeiros são muito antigos.
Copacabana: Urbanizada nos anos 30. Grandes urbanistas deveriam se inspirar na beleza da natureza.
Burle Marx desenhou o alargamento da avenida: trabalho pictural em branco e preto com as pedras à portuguesa (calçadão de Copacabana)
Arquitetura convencional: Inicia-se no centro e acompanha todo o aterro, onde diferentes blocos refletem diferentes épocas.
Anos 30: grandes edifícios brancos
Anos 50: Copacabana
Anos 50 e 60: Ipanema
Anos 60 e 70: Leblon
O coração da cidade são os bairros pobres, como a Rocinha: organismo vivo, fora das leis e da cidade urbanizada e organizada, definida por Portzamparc como uma arquitetura sem arquiteto, com auto construções amparadas umas as outras.
Lagoa: topografia e arquitetura contemporânea, costeada pelo mar e bairros mais baixos, praias de Ipanema e Leblon, e por outro lado cadeias de