Rio de Janeiro
No final do século XVIII, a cidade foi abalada por uma crise econômica, as minas já não produziam tanto e havia outros países sul-americanos que competiam com o Brasil na produção de cana-de-açúcar. Contudo, o cultivo do café, a chegada da família real, em 1808, e o consequente translado do governo português para a colônia deram um novo alento à economia da cidade. A cidade havia crescido bastante, no final do século XIX, contava com 800.000 habitantes e os problemas sanitários, de emprego, habitacionais e as constantes epidemias de varíola, tuberculose e febre amarela castigavam a então capital do Brasil. Em 1903, Francisco Pereira Passos tornou-se prefeito da cidade. Durante sua administração foram criadas avenidas e parques, casas sem condições adequadas de higiene foram demolidas levando a população pobre a viver nos subúrbios. Em 1960, deixou de ser capital do país.
Economia do Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro existem várias indústrias muito importantes. A indústria naval tem destaque nas cidades do Rio de Janeiro e Niterói. Na Baixada Fluminense podemos destacar as refinarias de petróleo e as indústrias petroquímicas na cidade de Duque de Caxias.
Uma das mais importantes atividades econômicas do Rio de Janeiro é o turismo. Na capital do estado existem praias belíssimas e lugares encantadores como o Pão de Açúcar, Pedra da Gávea, Corcovado, Jardim Botânico, etc. Há ainda outras lindas cidades litorâneas, dentre as quais podemos destacar Niterói, Parati e Angra dos Reis. Outra opção de turismo são as cidades serranas, dentre elas