pesquisa
02. Etiqueta para identificação do paciente;
03. Luvas;
04. Swabs ou mecha de algodão embebida em álcool etílico a 70%;
05. Gaze seca e estéril;
06. Agulhas múltiplas;
07. Adaptador para coleta a vácuo;
08. Garrote;
09. Bandagem, esparadrapo;
10. Descartador de agulhas.
Após o material estar preparado, iniciar a venipunção:
01. Verificar quais os exames a serem realizados;
02. Lavar e secar as mãos;
03. Calçar luvas;
04. Fazer antissepsia do local da punção;
Atualmente, os métodos imunológicos ampliaram sua ação para estudar os distúrbios do próprio sistema imunológico. As células linfóides anormais podem perturbar a produção de imunoglobulinas, defeitos congênitos podem prejudicar a produção de anticorpos circulantes, a função dos linfócitos, macrófagos, neutrófilos ou do complemento. A resposta imunológica anormal pode causar doenças alérgicas ou auto-imunes. Assim, os métodos imunológicos continuam em grande desenvolvimento e novas técnicas são frequente mente elaboradas.
No setor de Imunologia em um Laboratório de Análises Clínicas, as reações imunoquímicas são as bases de uma grande variedade de ensaios clínicos sensíveis e específicos. Nestes testes, em geral, utiliza-se anticorpos como reagentes para a detecção de substâncias químicas (antígenos) de interesse. É a especificidade e a alta afinidade de anticorpos para antígenos específicos, juntamente com a capacidade exclusiva dos anticorpos interligarem aos antígenos, que permitem a identificação e a dosagem de substâncias específicas pelos métodos imunológicos.
Anticorpos são imunoglobulinas capazes de se ligar especificamente a uma variedade de antígenos naturais e sintéticos (por exemplo, proteínas, glicídios, ácidos nucléicos, lipídeose outras moléculas). A imunoglobulina G (IgG) é o reagente imunoquímico de uso mais freqüente. Atualmente, IgA ,IgM ,IgD e IgE não desempenham um papel importante na análise imunoquímica. Da mesma forma, os anticorpos