Pesquisa II
Disciplina - Pesquisa II
11 de Julho de 2007
Luana Forte e Nátali Pagot
INTRODUÇÃO - ESCALAS DE DIFERENCIAL SEMÂNTICO
Segundo Baker (2005), as escalas de Diferencial Semântico ou Diferencial Semântico de Osgood foram elaboradas por Osgood, Suci e Tannenbaun em 1957. Nesta técnica, os entrevistados mostram a posição de sua atitude em relação ao objeto da pesquisa em uma escala itemizada de sete pontos, o que revela a força e a direção da atitude. As extremidades do contínuo são ancoradas por um par de adjetivos polarizados ou declarações adjetivas, com a alternativa ‘neutro’ no centro. O escore do entrevistado é a soma dos escores em todas as escalas para esse conceito.
Devido à natureza do homem, percebemos que, raramente, as classificações absolutas sim e não ou pertence e não pertence servem para qualificar o ambiente em que vive. Dessa maneira, surgem classificações que são fruto de um processo econômico, social e cultural. A problemática que envolve qualquer projeto se encontra na possibilidade de se unirem as necessidades e expectativas do cliente ao ambiente físico.
De um lado temos todo um processo relacionado à comunicação, à cognição, à percepção, aos valores sociais e culturais do projetista e dos profissionais e do outro temos as espectativas das pessoas envolvidas no ambiente (cliente, usuário, pessoas que sofrerão o impacto deste ambiente), ocorrendo, muitas vezes, pontos conflitantes no processo de reconhecer os problemas na avaliação do projeto .
Este trabalho tem como finalidade analisar a percepção das pessoas em relação a duas possibilidades de logotipo para uma loja feminina, considerando aspectos semânticos. Questões referentes à diferencial semântico foram contempladas nesta pesquisa.
OBJETIVO:
Buscar resultados mais precisos sobre o uso dos logotipos em questão, verificando a percepção das pessoas quanto ao uso e o que vêem com relação a ela. As informações obtidas permitirão à Fake