Pesquisa Exploratória
A Pesquisa Exploratória
Segundo Mattar (1999), a pesquisa exploratória visa prover o pesquisador de um maior conhecimento sobre o tema ou problema de pesquisa em perspectiva. Por isto, é apropriada para os primeiros estágios da investigação quando a familiaridade, o conhecimento e a compreensão do fenômeno por parte do pesquisador são, geralmente, insuficientes ou inexistentes.
Este tipo de pesquisa é particularmente útil quando se tem noção muito vaga do problema de pesquisa. Será preciso conhecer de maneira mais profunda o assunto para se estabelecer melhor o problema de pesquisa através da elaboração de questões de pesquisa e do desenvolvimento ou criação de hipóteses explicativas para os fatos e fenômenos a serem estudados.
Tipos de Amostras
Antes de citar qual amostra escolhida para a realização da pesquisa, é necessário descrever os tipos existentes. Uma amostra pode ser probabilística (casual), quando a escolha dos elementos da amostra é aleatória, ou não probabilística (não casual), quando a escolha dos elementos não é feita aleatoriamente. Amostras não aleatórias
Na amostra não aleatória, não se pode aplicar inferência estatística, mas pode-se utilizar a estatística descritiva. As amostras não aleatórias podem ser:
a) Acidental: o pesquisador escolhe o elemento que lhe convém (exemplo: estar no local da entrevista, etc.) (LEVIN, 1987; MATTAR, 1996).
b) Intencionais: a amostra é escolhida intencionalmente pelo pesquisador.
c) Por “Juris”: é a seleção de um grupo específico, representativo da população, para fazer várias perguntas (exemplo: renda familiar.
d) Julgamento (proposital, tipicidade) é a escolha de um grupo, que tenha característica que represente a população.
e) Por quota: conhecendo as características de uma população, o pesquisador pode montar amostras proporcionais em cima destas características.
Amostras aleatórias
Para realizar esta amostra, é