pesquisa de mercado
Para iniciarmos o assunto sobre preconceito racial é importante sabermos que, considera-se como preconceito racial uma disposição ou atitude desfavorável, culturalmente condicionada, em relação aos membros de uma população, aos quais se têm como estigmatizados, seja devido à aparência, seja devido a toda ou parte da ascendência étnica que se lhes atribui ou reconhece. Quando o preconceito de raça se exerce em relação à aparência, isto é, quando toma por pretexto para as suas manifestações os traços físicos do indivíduo, a fisionomia, os gestos, o sotaque, diz-se que é de marca; quando basta a suposição de que o indivíduo descende de certo grupo étnico para que sofra as consequências do preconceito, diz-se que é de origem.
O preconceito racial no Brasil teve seu aceleramento com a expansão da civilização europeia, gerando assim relações inter-raciais. A concentração fundiária na mão de poucos também teve sua contribuição para esse agravamento.
Segundo Oracy Nogueira, ao analisar as relações interpessoais no Brasil, propôs dois tipos de preconceito racial, sendo uma de marca encontrada no Brasil, e a outra de origem encontrado nos Estados Unidos. Em relação às duas formas de preconceito racial, a de massa é determinada pela pretensão, já a de origem torna de incondicional do grupo atingido em relação ao grupo discriminador.
No Brasil um individuo considerado de cor não-branca só tem acesso a determinados ambientes frequentados por sua maioria de indivíduos brancos, se colocar em desvantagem sua cor em relação sua superioridade, seja ela em inteligência e instrução, condição econômica e grau de instrução.
Nos Estados Unidos em relação ao grupo considerado de cor não-branca, tem suas restrições independentes de classe social, grau de instrução ou inteligência.
Onde a preconceito de marca, as relações pessoais como, amizade e admiração se cruzam, como é o caso do Brasil, muitas vezes o individuo tem preconceito, no entanto convive