Fisiologista
Nós mulheres e nossas eternas insatisfações.
Mudamos a cor do cabelo, se é liso queremos crespo, se é crespo queremos lisos.
Se aquela roupa fica mais justa no corpo, nos alarmamos, arrancamos os cabelos e fazemos qualquer coisa para mantermos a silhueta.
Pois é, isso nos define. Por isso somos tão únicas.
À medida que envelhecemos, nossas insatisfações vão aumentando.
E é sobre o climatério e as alterações corporais da mulher que falaremos a seguir.
Envelhecer é inevitável e para cada mulher essa fase ocorre de forma diferente, pois estamos expostas a fatores como: aspectos biológicos, sociais, econômicos, culturais, emocionais, condições de saúde, região onde vivemos....
Por volta dos 40 anos sentimos as mudanças ficarem mais marcantes tanto em nosso corpo, como em nossa mente.
O climatério é um período de transição. É o fim do período reprodutivo, levando à diminuição do estrogênio e profundas alterações no sistema endócrino. O estrogênio participa da síntese de proteínas, da distribuição da gordura corporal, do controle do colesterol, da preservação do cálcio nos ossos.
Isso significa a perda da massa magra e um aumento da adiposidade e a dificuldade em perdê-la.
Há a diminuição de colágeno e a pele vai perdendo a tonicidade, as unhas ficam mais fracas e pode haver o afinamento do cabelo e queda (SOARES, 2010).
Nessa fase, dormimos bem e acordamos inchadas. E muitas vezes a insônia e o cansaço nos pega.
Bem, e o que fazer então?
Beber água (H2O) para manter o organismo hidratado e utilizar creme hidrante corporal e facial, 2 vezes ao dia.
Cremes que contenham em sua composição antioxidantes como Vitamina E, C, selênio, auxiliam na diminuição de radicais livres e consequentemente daquelas rugas indesejáveis.
Caminhar pelo menos 30 minutos por dia, para melhorar o sistema circulatório.
Drenagem linfática é sempre recomendada antes de qualquer protocolo estético.
Na alimentação, dê preferência às verduras e legumes crus