Pesquisa de campo
De acordo com Silva (2003), ao procurarmos conceitos para conhecimento, poderemos fazer idéia de diversos autores, em que todos tem em igual que ter noção é descobrir, preparar, conhecimento de um objeto pelo sujeito, e quem tem a oportunidade de conhecer termina apossando-se do objeto que conheceu, ou seja, muda para definição esse objeto o reconstruindo em sua mente. È entendido por definição o modo mais simples do pensamento e a volta dele pode ser feito representações mentais dos fatos que já conhecemos. Definição é o oposto de senso. Quando por exemplo, quando alguém fala que conhece contabilidade está definindo. Assim quando diz que, a própria contabilidade é uma ciência, está criando em sua mente um senso, dessa forma, está fazendo uma relação entre definições. Parra Filho (1998), afirma que a lógica investiga os fundamentos formais do conhecimento, ou seja, as formas e as leis do pensamento humano, a teoria do conhecimento dirige-se aos aspectos materiais mais gerais do conhecimento cientifico. A teoria do conhecimento é sem dúvida uma explicação filosófica do conhecimento humano. Dessa forma o conhecimento é conceituado como a apresentação de um objeto pelo sujeito, mas essa relação é bem mais profunda do que se pode imaginar. Para Cervo e Bervian (1996), o homem não opera diretamente sobre as coisas. Existe sempre um instrumento entre ele e suas ações. Isso acontece quando ele estuda, busca, investiga, ou seja, faz ciência de suas condutas. Dessa maneira não é possível fazer um trabalho cientifico sem conhecer as ferramentas. As possibilidades de conhecimentos do homem são extremamente grandes, e ao mesmo tempo tragicamente pequenas. Assim o ser humano sabe muito pouco, e o pouco que sabe ainda lhe é superficial, sem a menor certeza, e grande parte do nosso conhecimento somente é provável. Há de cera forma certezas concretas, porém, estas não abundam.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da.