pesquisa com seres humanos
COMPONENTES: Ionice Terezinha Pimenta Possani, Mariane Vitória Reiner Albrecht, Talita Bogado Rosa.
Visando colocar em prática os planos de aniquilação ao povo judeu, o poder nazista construiu uma série de centros de detenção destinados ao encarceramento e à eliminação dos chamados Inimigos do Estado. Os campos concentração foram construídos principalmente para assassinatos em massa, mas eram aproveitados também para trabalho escravo, estações de passagem e pesquisas médicas, nas quais as vítimas eram cobaias. O resultado foi um extenso número de crimes de guerra e contra a humanidade.
Durante a Segunda Guerra Mundial vários médicos alemães realizaram “experiências” desumanas, cruéis, e muitas vezes mortais em milhares de prisioneiros dos campos de concentração. Estas “experiências médicas” foram realizadas com diversas finalidades. Algumas tinham o intuito de facilitar a sobrevivência dos militares do Eixo, outras tinham por objetivo desenvolver e testar medicamentos, bem como métodos de tratamento para ferimentos e enfermidades que os militares e a equipe de ocupação alemã encontravam no campo. Havia ainda outra categoria de experiências “médicas”, que buscava aprofundar os princípios raciais e ideológicos da visão nazista. As mais infames foram as experiências feitas por Josef Mengele (conhecido como o Anjo da Morte), em Auschwitz.
Entre os acusados do Tribunal de Nuremberg havia militares, membros do Partido Nazista, ministros e estruturadores das finanças e da comunicação do regime de Hitler. A ideia era focar além dos réus, criando um precedente para que todo o aparato nazista de agressão e repressão pudesse ser indiciado no futuro.
Principais réus de Nuremberg: Hermann Göring, Albert Speer, Rudolf Hess, Karl Dönitz.
O Tribunal de Nuremberg foi um marco para o Direito Internacional Penal, principalmente no que tange à inclusão do indivíduo no cenário internacional, responsabilizando-o diretamente