Pesquisa 1
1.a - Definição do tema:
Este trabalho pretende falar sobre as mudanças que o marketing sofreu nos últimos tempos, graças à ascensão das classes baixas para o mercado de trabalho. Como as empresas mudaram suas estratégias para aumentar suas vendas graças às classes que obtiveram um maior poder de compra.
“[...] As empresas mudam sua programação para deixar ao ‘gosto do freguês’. Essa estabilidade vem da transição de governos, em que se conseguiu uma estabilização da inflação, do câmbio e dos juros.” (BONFIM, 2012)
1.b - Justificativa
A importância deste estudo é mostrar toda a mudança que algumas empresas sofreram para atingir as classes C, D e E. E puderam aumentar seus lucros, pois essas classes eram consumidores em potencial e com os produtos mais baratos para eles, puderam consumir mais produtos.
2-) Formulação do Problema:
Existem empresas que já enxergam a população das classes C, D e E como consumidor em potencial, e que já representam parte de sua porcentagem no seu faturamento. “Para a P&G, a América Latina e a Ásia já representam 25% de seu faturamento. Para a Coca-cola, Nestlé e Unilever, os países em desenvolvimento canalizam um terço dos seus resultados. No caso da Colgate o número é ainda mais impressionante: 45%.” (POMERANZ, 2011)
Segundo Prahalad (2000):
“Se pararmos de pensar nos pobres como vítimas ou como um fardo e começarmos a reconhecê-los como empreendedores incansáveis e criativos e consumidores conscientes de valor, um mundo totalmente novo de oportunidade se abrirá”.
As empresas que enxergam essas estratégias ajudam a combater a pobreza, pois geram crescimento econômico, trabalho e mobilidade social.
É preciso que as empresas deixem de lado preconceitos como “pobre não tem dinheiro para gastar; o acesso à distribuição é muito difícil; não valorizam marcas; e que os avanços tecnológicos têm pouco impacto nessa camada da população”(PRAHALAD, 2000)
Portanto esse trabalho levanta a seguinte questão: Como as