Períodos históricos da filosofia
Fisiologia – eterno retorno do mesmo; dividida em três fases: o período pré-socrático ou cosmológico – se ocupa principalmente com a origem do mundo e as causas das transformações da natureza o período socrático ou antropológico - o objeto de estudo da filosofia passa a ser o homem, sua vida política e moral, e sua capacidade de conhecer as coisas (pensadores: Sócrates, Platão e Aristóteles); o período helenístico ou greco-romano – início da consolidação da supremacia da visão cristã. Transição do pensamento coletivo da vida humana para uma visão mais individualista. As novas doutrinas filosóficas deixaram Atenas e passaram a se consolidar em Roma (estoicos, epicuristas e céticos).
Passagem gradual do predomínio da cidade/comunidade para o predomínio do indivíduo: o Platão e Aristóteles o ser humano realiza-se unicamente como membro da comunidade política, como cidadão. A felicidade não é atingida individualmente; o Fim da autonomia das cidades gregas + império macedônico + distanciamento entre governantes e governados idéia da igualdade entre os seres humanos, o indivíduo isolado da comunidade é o encarregado por sua própria realização e felicidade.
Idéia de fraternidade universal pré-cristã objetivo político, todos são submetidos da mesma forma as leis do império;
Filosofia Medieval: do Século V d. C. até o Século XIV ou XV;
Teologia – um Deus é o centro de tudo; inclui pensadores europeus, árabes e judeus; período de dominância da Igreja Católica Romana, seus dogmas e filosofias, e sempre junto dela as primeiras catedrais e universidades; discurso filosófico com relação estreita com o cristianismo para combate-lo ou justifica-lo;
O Cristianismo: o apesar de sua origem oriental adotou em seu início a racionalidade grega com o objetivo de convencer os pagãos à nova verdade (ex.: a separação do corpo e da alma); o o apóstolo São Paulo, de formação grega, convenceu Pedro a