Período regêncial
Regencias:
- Regência Trina Provisória (1831): regentes Lima e Silva, Senador Vergueiro e Marquês de Caravelas.
- Regência Trina Permanente (1831 a 1835): teve como regentes José da Costa Carvalho, João Bráulio Moniz e Francisco de Lima e Silva.
- Regência Una de Feijó (1835 a 1837): teve como regente Diogo Antônio Feijó.
- Regência Interina de Araújo Lima (1371): teve como regente Pedro de Araújo Lima.
- Regência Una de Araújo Lima (1838 a 1840): teve como regente Pedro de Araújo Lima.
Com tantas diferenças políticas durante esse período, a falta de estabilidade entre os integrantes foi muito prejudicial para a economia do país. Umas das mais claras consequências desses acordos foram a série de revoltas que ocorreram dutante a regência.
Balaiada (1835 - 1840) :
Movimento popular contra os grandes proprietários agrários da região.
Causas:
As causas da revolta estão relacionadas às condições de miséria e opressão a que estava submetida a população pobre da região.
A crise do algodão devido a forte concorrência do mercado internacional intensificou os problemas da classe baixa como trabalhadores livres, camponeses, vaqueiros, sertanejos e escravos.
Desdobramentos:
A classe média maranhense estava insatisfeita politicamente. Havia aderido aos princípios liberais de organização política, muito difundidos na época pelos opositores da monarquia e adeptos do republicanismo.
Importantes setores dessa classe passaram a reivindicar mudanças no controle das eleições locais que acabavam favorecendo os grandes proprietários agrários.
Após algumas conquistas dos balaios, como a