Período Regencial
Por que ele ocorreu
Quando o imperador D. Pedro I abdicou do poder seu filho, o herdeiro do trono, não poderia governar ainda.
A Constituição brasileira determinava, que o país deveria ser governado por regentes, até o herdeiro atingir a maioridade (18 anos).
O que foi
O período regencial foi quando os regêntes assumiram o governo.
Como eram escolhidos os representantes
Os membros da regência deveriam ser eleitos pela Assembleia-Geral, e o mais velho seria seu presidente
Regência Trina Provisória
Nela foi exercida o poder executivo.
Composta por 2 senadores e 1 general.
Regêcia Trina Permanente
Assumida em junho de 1831 até outubro de 1835.
Teve problemas com o exército.
Com o tempo os regêntes ficaram proipidos de usar o poder moderador.
Assembleias Provincias passarem a recolher impostos e a nomear e demitir os funcionários públicos.
Ampliou o poder dos governos regionais.
Surgiram brigas e revoltas.
Regência Una
Voto direto.
Só os ricos poderiam votar.
4 anos de mandato.
Diogo Antônio Feijó.
Biografia do principal regente desse período.
Diogo Antônio Feijó.
Padre e político paulista (1784-1843).
Foi regente único do país entre 1835 e 1837.
Defendia as idéias separatistas, foi perseguido pela Coroa portuguesa e refugiaou-se na Inglaterra.
Deputado nas legislaturas 1826-1829 e 1830-1833.
Lutou contra o absolutismo, a escravidão e o celibato clerical.
Em 1833 foi eleito senador.
Foi obrigado a renunciar em 1837.
Em 1842 participou da Revolução Liberal em São Paulo, mas é derrotado e preso. Libertado no ano seguinte, passa a viver em Vitória, no Espírito Santo.
Pouco tempo depois, muito doente, volta para São Paulo, onde morre.
Golpe da maioridade
Um grupo que fazia oposição a Araújo Lima, articulou-se para a aprovação da lei que antecipava a maioridade de Pedro de Alcântara.
Projeto rejeitado.